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CGI.br
O CGI.br (Comitê Gestor da Internet no Brasil) define diretrizes para o uso da Internet no país, incluindo a gestão de domínios “.br”, alocação de IPs e políticas de segurança. Também promove pesquisas e ações voltadas à inovação e à qualidade da infraestrutura da rede.
Dark Net
São redes de acesso restrito, que sustentam a Dark Web. Seus dispositivos (servidores, computadores, roteadores) permanecem ocultos para mecanismos de busca e navegadores convencionais, pois utilizam protocolos não padronizados para a transferência de dados.
DHCP
O protocolo DHCP, sem que o usuário perceba, ao se conectar em uma rede, fornece automaticamente endereço IP, máscara de sub-rede, gateway padrão, servidores de DNS e sufixo de pesquisa de domínio.
DNS
O Sistema de Nomes de Domínio (DNS) é um sistema de computação que permite o acesso aos recursos da Internet por meio de nomes de domínio fáceis de usar, ao invés de endereços IP. Ele pode ser de dois tipos: - Autoritativo – Faz a tradução de nomes de domínio em endereços IP e vice-versa; - Recursivo – São usados nos computadores e rede e realiza consultas nos DNS autoritativos, por exemplo, o DNS Google, o DNS Cloudflare e o DNS do seu provedor Internet.
DNSSEC
É uma extensão da tecnologia DNS que oferece mais segurança para o usuário da Internet. Ela corrige possíveis falhas do DNS, garantindo a autenticidade da origem e a integridade dos registros.
FTP
Sigla para File Transfer Protocol, é um protocolo de rede usado para transferir arquivos entre um cliente e um servidor em uma rede, oferecendo operações básicas de upload e download.
IP
Endereço IP é um endereço exclusivo que identifica um dispositivo na Internet ou em uma rede local. IP vem do inglês "Internet Protocol" (protocolo de rede) que consiste em um conjunto de regras que regem o formato de dados enviados pela Internet ou por uma rede local.
IX.br
O IX.br (Ponto de Troca de Tráfego da Internet no Brasil) é uma infraestrutura que permite a troca direta de dados entre redes de provedores de internet, grandes empresas, universidades e outras organizações. Tonando melhor o desempenho da internet no Brasil, reduzindo custos de tráfego e aumentando a velocidade e a eficiência da conexão entre diferentes redes.
MAC Address
Um endereço físico, um valor numérico que identifica exclusivamente aquele dispositivo de rede de todos os outros dispositivos do planeta, funcionando como um chassi do dispositivo.
Modelo OSI
Open Systems Interconnection é um modelo de referência que padroniza as funções de uma rede de telecomunicações ou sistema de computação em sete camadas distintas.
NaaS
É um modelo de serviço em nuvem que permite aos usuários acessar e operar uma rede sem a necessidade de possuir, construir ou manter infraestrutura própria. Nesse modelo, os clientes alugam serviços de rede, como VPNs, balanceadores de carga, firewalls e conexões MPLS, de um fornecedor de nuvem. O NaaS oferece flexibilidade para escalabilidade sob demanda, implantação rápida de serviços e eliminação de custos com hardware, simplificando a gestão e operação da rede.
NOC
Sigla para Network Operation Center ou Centro de Operações de Rede, o NOC monitora, gerencia e mantém a infraestrutura de rede de uma organização, garantindo disponibilidade e desempenho contínuos.
Proxy
Servidor intermediário que atua como um gateway entre o usuário final e a internet, filtrando pedidos e melhorando a segurança e o desempenho de navegação.
Proxy Reverso
Tipo de proxy que reside na frente de servidores web, encaminhando as solicitações de clientes para os servidores apropriados, melhorando a segurança, balanceamento de carga e cache.
Registro.br
O registro.br é o responsável pelo registro e manutenção de domínios com terminação .br (como .com.br, .org.br, entre outros), além de administrar os servidores DNS que asseguram o funcionamento desses domínios. Também atua na alocação e distribuição de endereços IPv4, IPv6 e números de sistemas autônomos (ASN) no Brasil.
SNMP
Sigla para Simple Network Management Protocol, é um protocolo de gerenciamento de rede usado para monitorar e gerenciar os dispositivos conectados a uma rede, como roteadores, switches e servidores.
Worm
Malware que se replica automaticamente e se espalha para outros computadores na rede, sem a necessidade de interação do usuário, muitas vezes causando sobrecarga e danos generalizados.
Zero Trust
Traduzida como Confiança Zero, Zero Trust é a evolução da segurança cibernética, que vai além das defesas dos perímetros de rede para se concentrar em usuários, ativos e recursos, planejando infraestrutura e fluxos de trabalho.
A Confiança Zero pressupõe que não há garantia de confiança em ativos ou contas de usuários com base apenas em sua localização física ou de rede (redes locais x Internet) ou na propriedade dos ativos (empresariais x pessoais).